Numa conversa na mesa do bandejão contei uma piadinha dessas de físicos e matemáticos onde o matemático se ferra no final porque sempre tenta bolar um teorema da existência e unicidade para a situação envolvida (leia muitas dessas piadas sem graça em breve no blog "o pontinho amarelo") então Maurício disse:
_Cara! O cristianismo foi criado pelos matemáticos!! Sim pois no cristianismo Deus existe e é único!!!
Simplesmente genial.
Os deuses gregos eram bárbaros quando a Grécia ainda era barbara e políticos quando ela se politizou. Deuses sempre acompanham a forma de raciocínio do povo que o cultura e foram os judeus, comerciantes por natureza, que criaram esse Deus matemático. Damos créditos a matemática e a geometria dos gregos, que cultuavam deuses que não precisavam existir ou serem únicos, mas quando os pitagóricos descobriam coisas eles escondiam do resto do mundo. Claro! Num mundo tão controverso ao pensamento matemático.
A maior parte das mitologias não possuem tantos números como a da judaica. Na mitologia nórdica o dragão Jormungand vem e faz o ragnarok, já na mitologia judaica é um dragão de 7 cabeças, com sete chifres cada um com sete anéis que varre trêz quartos das estrelas do céu. O povo espera a geração de número 77 para o nascimento de Jesus, o povo passa 40 dias no deserto, 666 (ou 616) é o número da besta. Todo esse aspecto matemático no lúdico comum judeu só podia resultar em um Deus solução que, antes de mais nada, existe e é único.
_Cara! O cristianismo foi criado pelos matemáticos!! Sim pois no cristianismo Deus existe e é único!!!
Simplesmente genial.
Os deuses gregos eram bárbaros quando a Grécia ainda era barbara e políticos quando ela se politizou. Deuses sempre acompanham a forma de raciocínio do povo que o cultura e foram os judeus, comerciantes por natureza, que criaram esse Deus matemático. Damos créditos a matemática e a geometria dos gregos, que cultuavam deuses que não precisavam existir ou serem únicos, mas quando os pitagóricos descobriam coisas eles escondiam do resto do mundo. Claro! Num mundo tão controverso ao pensamento matemático.
A maior parte das mitologias não possuem tantos números como a da judaica. Na mitologia nórdica o dragão Jormungand vem e faz o ragnarok, já na mitologia judaica é um dragão de 7 cabeças, com sete chifres cada um com sete anéis que varre trêz quartos das estrelas do céu. O povo espera a geração de número 77 para o nascimento de Jesus, o povo passa 40 dias no deserto, 666 (ou 616) é o número da besta. Todo esse aspecto matemático no lúdico comum judeu só podia resultar em um Deus solução que, antes de mais nada, existe e é único.
